A raiva nunca é um bom motivo




O autor norte-americano Benjamim Franklin disse certa vez que “a raiva nunca é sem motivo, embora raramente seja um bom motivo”.

O que vemos na sociedade atual é o retrato da violência: filhos matando os pais, brigas de trânsito sem propósito algum, animais espancados pelos donos até a morte ou mesmo pais que batem em seus filhos como se estivessem estapeando um saco de areia.

Com relação ao abuso infantil, especificamente, uma Lei Federal que tramita em Brasília quer reforçar o controle da justiça sobre casos de violência contra crianças e adolescentes. O texto será analisado pelo Senado, mas, mesmo que não esteja valendo como norma, já abre o assunto para discussão.

Ver um pai ou uma mãe espancar o filho faz com que me lembre do texto de Tiago, capítulo 1, versículo 20: “Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus”.

Em Provérbios, capítulo 13, versículo 24, temos uma referência clara à educação dos filhos, o que não significa que bater neles com raiva descabida e inconsequente é uma forma eficaz de educá-los.
André Soares

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